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Uma maneira que a energia absorvida pode ser calculada é determinar a velocidade do peso da gota no momento da falha completa v2 da amostra (m s-1), que ocorre no seguimento do momento da dobra máxima. Aplicando a equação (3) a energia cinética no momento do impacto Ekin 1 (nanômetro) e do momento da falha Ekin 2 da amostra (nanômetro) pode ser calculada. O resultado da subtração é a energia para causar a falha completa da amostra. A deflexão da amostra tem que ser medida a fim calcular a velocidade do peso da gota e pode ser feita com um sistema ótico, construído de um diodo luminescente (diodo emissor de luz), linha grade e uma pilha de foto, como foi descrito por Widmann (2009), por um sistema video de alta velocidade (Ammann, 2006), ou por um rolo girar que detecte o movimento relativo entre a linha central do guia e o peso da gota (Ammann, 2006).

Alternativamente, a energia absorvida pode ser calculada integrando a força ao longo do trajeto durante a amostra deflexiona até que a falha ocorra. Isto exige a detecção da força com uma pilha de carga integrada na cabeça do peso da gota. A energia absorvida é representada pela integral do diagrama da força-deflexão (área sob a curva). Com a aplicação de um sensor da aceleração (Kalberer, 2006; Amman, 2006), todos os dados exigidos pode ser calculado pela massa do peso da gota, o tempo decorreu após a liberação do peso da gota, e a aceleração detectada. Uma maneira simples de medir a energia absorvida foi conduzida neste estudo. Com alguma similaridade ao teste de Hatt-Turner (ASTM D 143), um peso da gota aplica uma carga de impacto ao objeto de teste quando a altura do peso da gota estiver aumentada por etapas até que a falha ocorra. Esta aproximação evita a determinação da energia restante após a falha da amostra de modo que nenhum equipamento de medida eletrônico seja exigido. Uma das fraquezas desta instalação de teste é a variação da velocidade do impacto quando a massa e a posição inicial do peso da gota têm que ser adaptadas para alcançar uma determinada carga de impacto. Além disso, a falta dos dados durante a falha impede a informações detalhadas na fratura.

O bambu é uma planta de crescimento rápido, que difira claramente dos logs de madeira com seus colmos mais de pequeno diâmetro e ocos. Isto significa aquele utilizar o bambu em uma grande escala comercial, por exemplo como pranchas da madeira como o infill para horseboxes, os materiais compostos deverão ser fabricados (Jiang e outros, 2002). Laminado de bambu madeira serrado (LBL), trocado sob genérico nome COBAM (bambu concentrado), é feito de bambu colmo, separação longitudinal em tira de aproximadamente 5 milímetro espessura e 20 milímetro largura, colado com fenol formaldeído (PF) resina, secado, arranjado paralelamente pedem, consolidado sob a alta pressão a um painel high-density e finalmente o corte madeira-como em pranchas (Jiang & Tang, 2003). O índice da resina do PF pode ser calculado entre em 10 e em 30%.

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